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terça-feira, 5 de agosto de 2014

Podcast 11 - Analisando o material da 5º Edição de D&D


Esta semana o Stênio e o  Emygdio (Mestre Dio) fizeram um Open box da Caixa básica do novo D&D5. (Edição Starter) 
e como tivemos um problema com os convidados do Podcast de Fanzines, mudamos o 
assunto deste cast  para uma analise do novo D&D5.
    Com a participação do Mestre Paulo (Paulão) que tem um grupo fixo de D&D5 em uma
 campanha regular. Como não tivemos comentários no ultimo Cast, não tem leitura de Comentários
. (Que pena...) Espero que gostem de saber os detalhes do jogo. (Arusha se ausentou deste ...)

comentem na postagem deste novo cast. ^^


Quem quiser fazer o Download das regras em português, pode pegar uma cópia neste grupo:

Link:  https://www.facebook.com/groups/dednext/

6 comentários:

  1. Parabéns por este cast, galera! AMEEEEIII a participação do meu maninho Paulo, esclarecendo, com excelência, sobre o Next. Ainda continuo na relutãncia em ler um material Beta. Tô no aguardo do material completo e traduzido, para poder me manifestar. Bom saber que o cast está bem cuidado, quando eu ou o Erivas não pode participar, e que contamos com uma equipe excelente: Stênio e SEM-MANA Emygdio. Valeu, meninos! Bem... No próximo, estarei de volta... Hehehe... Bjs ;-)

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  2. Cadê o RSS do podcast? Dá pra assinar pelo Itunes?

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  3. Muito legal o podcast ! Também estou bem animado com
    o lançamento da 5 edição e achei positivo a simplificação
    matemática do sistema, aparentemente as classes conjuradoras
    estão mais equilibradas com os não-casters uma coisa que sempre me incomodou.
    Quero ver o que vai mudar em Forgotten Realms
    e enquanto isso dou meu voto para um podcast
    sobre o Forgotten Realms !

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  4. Olá Erivas e o pessoal do cast.
    Aqui minha jornada pelo universo do D&D:
    Desculpas adiantada pelo enorme texto.

    Minha 1a jornada no RPG foi com o AD&D, na qual me tornei um fã fiel ao sistema, meu único livro era o Livro do Jogador, e mesmo assim gostava de cumprir o papel de Mestre. Jogava em casa de amigos, no colégio e até mesmo na praça de alimentação do Shopping Avenida. Jogar RPG naquela época para mim, era uma explosão de imaginação fértil. E como eu só tinha o Livro do Jogador, aventuras, itens mágicos, NPCs eram tudo criado na hora. Os monstros tinham fichas simples e tinha vários deles copiados à caneta em meu caderno (uma única folha cabia diversos monstros), que era meu "Livro dos Monstros" particular.

    Quando o D&D 3E foi lançado, eu e meus amigos de jogo adotamos esse sistema. E conforme o tempo passava eu fui amadurecendo com o sistema. A frequência de jogo era a mesma, mas tornei-me muito bitolado com o sistema. Praticamente era um Mestre afixionado por regras, todos meus monstros e NPCs, por exemplo seguiam a risca as regras, contava até mesmo os pontos de perícia dos NPCs, se ficasse faltando, por exemplo, 1/2 ponto, eu tratava de gastá-lo. Apesar de saber que o Mestre não precisava seguir as regras, eu as seguia a risca pois achava assim que eu não estaria sendo injusto com meus jogadores.

    Isso começou a me incomodar após uns 6 a 7 anos de jogo. Antes disso era mil maravilhas. Mas fui notando que o sistema ficava muito quebrado em níveis altos. Além disso, como eu era um Mestre preso às regras, ficava muito frustrado com a matemática do jogo em níveis altos. Gastar 2 horas para fazer um vilão para vê-lo sendo morto em poucos minutos pelos PCs sem trazê-los desafio era frustrante. O sistema estava ficando muito desgastado para mim. O próprio jogo estava ficando desgastado, lançando suplementos duvidosos como por exemplo: Book of Nine Swords, Cityscape, Magic of Incarnion ou coisa assim.

    Não que eu considerasse o sistema ruim, eu o amava, mas via que o ele em níveis altos não me agradava pois o considerava quebrado. Quando veio o Pathfinder, eu achei que eu poderia voltar a me animar com o sistema mas vi que muitas regras que eu considerava falhas ainda estavam lá presentes. E curiosamente, foi com o TORMENTA RPG (que eu nunca cheguei a jogar) vi que haviam justamente mexido nas regras que eu considerava falhas.

    Quando o D&D 4E foi lançado eu me senti resgatado das amarras de regras que eu havia me prendido. Apesar de muita gente odiá-lo, foi um dos sistemas que tive mais prazer em jogar. Os combates eram muito dinâmicos e meu grupo de amigos havíamos aceitado o D&D 4E numa boa. Eles curtiam o lance de miniaturas e "tabuleiros". Gostávamos do lance que cada um no grupo cumpria determinada função, e caso não estivessem juntos e não lutassem em harmonia isso poderia trazer o fim de todos.

    Eu como Mestre considerava o D&D 4E muito "friendly" para o narrador. Criar os encontros era fácil, criar monstros (independente de que nível ele seja) era questão de uns 5 minutos do seu tempo, no máximo e além disso os combates eram bem dinâmicos. O lance que os monstros eram criados como monstros e não como PJs eram bem fascinante. Os monstros tinhas habilidades únicas que literalmente mudaram o "cenário" da batalha enquanto ela ocorria.

    O D&D 4E conseguiu nos satisfazer durante bons anos. Quando o Essentials veio para literalmente enterrar com o jogo na mesma época estávamos tendo dificuldades de nos reunir para jogar e foi só questão de tempo para pararmos de jogar.

    (Continua...)

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  5. (...Continuação)

    Algum tempo depois voltei a ter saudades do AD&D, queria muito voltar à jogá-lo. Essa aliás foi umas das razões que eu não aderi ao Old Dragon: se era para jogar um sistema que o faria relembrar os velhos tempo, eu particularmente preferiria jogar o AD&D (não, eu não tinha problemas nenhum com o Thac0). Mas infelizmente não encontrei pessoas que compartilhavam a mesma nostalgia que eu.

    Quando o D&D 5E foi anunciado ano passado, pouco me empolguei, e nem acompanhei as notícias e nem os Play-Tests. Na verdade eu lia (e ainda leio) muitas críticas ao sistema na época (hoje leio mais elogios, mas ainda leio críticas). Mas algo que notei prendeu meu interesse:

    Quando vi certa vez o material do Starter Set e do Basic Game notei que o jogo não precisava de mapas e/ou miniaturas para jogar. Eles poderiam ser usados, claro, o sistema dava suporte para utilizá-los, porém não eram obrigatórios. Aliás, me foi dito que o próprio Starter Set incentivava a não utilizar tais apetrechos.

    Isso me deu uma nostalgia do caralho, isso me lembrou da época que eu jogava AD&D, época em que jogar Dungeons & Dragons era como jogar qualquer outro sistema na época, era fichas na mesa, dados, lápis, borracha e falatório e mais falatório. Época em que em vez de você aproximar sua miniatura da miniatura do monstro e jogar os dados, você descrevia: "Posiciono meu escudo na minha frente de forma a proteger todo meu corpo deixando só meus olhos visíveis e corro em direção ao Devorador de Mentes tentando cortá-lo com minha espada ao me aproximar".

    Enfim, estou muito empolgado com o lançamento do D&D 5a Edição, estou curtindo muito os previews que estão lançado e pretendo jogá-lo da forma como eu jogava antes o AD&D (tenho planos de só possuir os 3 básicos e mais NADA, nenhum suplemento, será que consigo?).

    Ainda curto muito o D&D 3.X (pelo menos em níveis baixos) e curto MUITO o estilo próprio de jogo do D&D 4E, mas desde quando ainda jogava D&D 3.0 eu utilizava miniaturas. Vamos ver agora como é jogar no venho estilo. :)

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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