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domingo, 20 de julho de 2014

Mini Bora Conversar - Estreia do Blog!


Hoje para comemorar a estreia do nosso Feed e do nosso blog gravamos um Mini Bora conversar com nosso convidado "Mestre Dio"  que complementou as novidades da 5º Edição do D&D. 
Hoje tambem estamos oficialmente pedindo a todos que escutam nosso Cast que Assinem o Feed (Ja que pediram para a gente fazer ...) e compartilhem a postagem no Face. 

Link:      http://www.mediafire.com/.../7p5.../Mini+podcast+-+Teste.mp3

7 comentários:

  1. Bom, aqui vai minha 'Tréplica" para o Emygdio:

    Pessoas diferentes se divertem de formas diferentes. Do mesmo modo que o Emygdio acha que os combos, os advogados de regras e discussões sejam coisas boas que a 3 edição trouxe, eu acho EXATAMENTE ao contrário. Pra mim, isso contribuiu para tirar do mestre o domínio completo do jogo, com fulano argumentando que baseado em livro tal e tal, o mestre está errado.

    Digo isso por experiência própria. Eu desisti de jogar 3ª Edição (lembrando, me refiro à 3ª edição como um todo, não faço diferença entre 3.5) porque já fui acusado de ser um "mestre ladrão", só porque dei poderes a um NPC e não disse como ele os conseguiu.

    Antigamente, o mestre era a regra. Hoje a regra é o mestre.

    Mas nada impede de pessoas se divertirem com isso! Do mesmo modo que eu me divirto interpretando na 4e :)

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  2. Opa, deixei claro que na época do 3ª edição, meu grupo se divertia com as regras. Como foi citado no post, fui adotado pela Arusha ainda cedinho, com ela, aprendemos que interpretação não depende de sistema, nós mesmo nos divertíamos de mais com o 3D&T. O terceira edição trouxe mecânicas e regras que hoje encontramos em quase, se não todos! os rpgs atuais. O 4ª edição, focou sim, nas miniaturas e mecânicas mais voltadas para o tabuleiro, e deixou totalmente de lado a interpretação, principalmente como era apresentado nos próprios eventos em estilo americano.

    A 5ª edição chegou, com a mesma mecânica que já estamos acostumados desde a 3ª, mais simples e voltando as origens com regras para backgrounds, caixas de texto com o pensar de cada raça para com a outra! (Direto de Vampiro: A Máscara), muita influencia do sistema AGE de Dragon Age. Vamos ver o resultado final quando lançar o livro do jogador.

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  3. Ok, agora eu vo tomar as dores do Next. =)

    A minha caixa do next deve chegar essa semana, mas enquanto não chega, testei em uma manha e meia tarde com amigos o jogo com o basic. Criamos o personagens, e digo, foi uma das coisas mais divertidas da mesa. Em cerca de 10 minutos em média por personagem, tivemos historia muito divertidas e boas, alem de coerentes com as regras, como exemplo darei o halfling do grupo que criou um ladino ex-menbro de um circo cujo o dono era um mago que fazia experiencias com suas atrações. O processo foi interessante porque diferente do que muitos pensam as regras de background são pra te limitar, mas pra lhe dar opções de fluff. Como o exemplo anterior, o ladino escolheu o beneficio um cão de circo adestrado, cão este que lhe ajudava nos seus truques de rua, e foi responsável por uma das melhores cenas da aventura, onde usando ele, e um pouco de truques de circo, conseguiu atrair um enorme ogro que guardava a entrada para uma catacumba, e ainda conseguiu ficar amigo dele!!! ( o cachorro pelo menos hu3).

    O combate é bem rápido, e permite um uso da imaginação em contato com a cena, e como o jogador é meio que forçado a criar um histórico, o mestre consegue interagir muito bem com os NPCs e cenário da campanha, até mesmo com as motivações dos personagens.

    PS: Sobre a 4ed, ADOREI, só que foi a de GURPS :p
    Sobre a do D&D, meu único desgosto com a 4 edição foi em relação a multi-classe.

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